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O Mago e a Igreja

  • Foto do escritor: Johnny Rodrigues
    Johnny Rodrigues
  • 20 de jul.
  • 12 min de leitura

Podemos observar, quando iniciamos os estudos na magia, que algumas pessoas que trilhavam o caminho da espiritualidade — ou mesmo apenas curiosos pelo tema — traziam em si, um certo “instinto” de superioridade, ao tecer certas críticas a algumas religiões, especificamente à Igreja Católica. Isso, obviamente me causou um certo espanto, visto que existem religiões, governos e regimes, que são facilmente mais “contestáveis” historicamente (mesmo nos tempos atuais), seja pela forma como aplicam seus ensinamentos, ainda considerados rígidos e ultrapassados, seja por suas leis religiosas ou injustiças cometidas. Obviamente, ver por um ângulo diferente, de uma cultura e religião na qual você não participa e que foi criada há milênios, exige o mínimo de maturidade e um olhar diferente de nossa concepção atual, com tanta informação e tecnologia, principalmente na qual não fizemos parte efetivamente. Portanto, tende naturalmente a trazer um certo estranhamento pessoal, nos costumes e doutrinas daquela religião.

O islamismo radical ou o judaísmo ortodoxo, por exemplo, além de outras religiões que, mesmo não tendo “leis” formais e diretas sobre, ainda tratam assuntos como escravidão, casamentos forçados, abusos de menores e opressão às mulheres de forma bastante explícita e rígida. Mas, curiosamente, pouco vi esse mesmo empenho, dessas pessoas atacarem ou criticarem com tanta ênfase, como fazem com a Igreja Católica, Imaginei que isso já não estaria mais na moda.


No geral, ao longo da história, muitos magos e bruxas nunca foram bem vistos pela sociedade, muito menos pelas religiões, onde em muitos relatos históricos, são citados como enganadadores e ilusionistas, isso quando não trabalham com as trevas em prol da maldade. Ou seja, para muitos, os magos com os seus trabalhos mágicos, tendem a interferir nos planos e no destino já traçado por Deus, fora o charlatanismo de pessoas que se aproveitavam da ignorância dos outros, que publicavam grimórios fantasiosos, que prometiam fazer todo tipo de maravilha e milagre, resolvendo qualquer problema e realizando qualquer desejo de seu possuidor.

Obviamente hoje, existem diversos magos e bruxas que optam por raramente utilizar da magia negra, tendo ciência das diversas consequências negativas que trará para si e para os outros. Eliphas Levi (senão me falha a memória), em Dogma e Ritual da Alta Magia, menciona que, mesmo que você utilize espíritos ''inferiores'', como demônios ou mesmo os mortos, mas você os utilize, para realizar magias positivas, como abrir seus caminhos financeiros, trazer oportunidades amorosas, melhorar sua saúde e seu conhecimento sobre as coisas, sem inteferir diretamente no livre arbítrio do próximo, isso se tornaria em suma, magia branca.

Entretanto, a ''classe'' de magos e das bruxas foi bastante atacada e julgada ao longo da história, não somente da religião católica, mas praticamente de todas que eram contra a magia e a feitiçaria, em que muitos magos erroneamente, tendem a mexer em campos complexos que podem alterar o destino e futuro completamente de uma pessoa, não há de se espantar, que muitas pessoas ou religiões considerem isso inapropriado ou até mesmo diabólico, seja pela ignorância ou até mesmo pela lógica, pois sabemos como muitos acumulam diversos problemas espirituais por mexer com conhecimentos ocultos que não deviam ou sem ter o preparo necessário.


- Será que devemos então se virar contra todas as religiões, todas suas mensagens e seus ensinamentos e desejar a destruição de todas elas? Combater fogo com fogo? Ou mostrar exatamente o oposto, enfrentar a ignorância e maldade com sabedoria e benevolência?


Buscando mais a fundo por que isso acontece, observei também, que diversas pessoas, normalmente possuem apenas dois tipos de argumento para comprovar esse ódio à religião e sua justificativa para esses tipos de ataque, e veremos que são argumentos ''rasos'', com pouco fundamento histórico ou claramente exagerados.

O primeiro deles é o fato, de que muitas dessas pessoas cresceram em algum lar católico e, eventualmente, quando jovens, eram obrigados a ir na igreja e seguir doutrinas específicas, muitas vezes contra sua vontade. Dentro de sua casa, muitas das regras também tinham essa ''doutrinação católica'', então, ao seguir uma certa linha religiosa mais rígida, também haveria ali períodos de oração, festas e celebrações litúrgicas, assim como algumas regras e obrigações, daquilo que era considerado pecado pela igreja. Então certos tipos de, jogos, músicas, filmes e atividades, muitas vezes também poderiam ser proibidas nesse ambiente, fora amizades de pessoas que não seguiam a mesma religião ou até mesmo uma religião considerada ''errada'' pelos seus tutores.

Portanto, nesse primeiro exemplo, temos a criança que se tornou adulta, porém ainda mantém dentro de si, essa mágoa e raiva dessas limitações que teve na sua infância e, por esse motivo, buscam formas conscientes ou inconscientes de confrontar essa religião ou fé na sociedade ou na sua família, eventualmente cancelando seu batismo, sua filiação, se afastando de muitos familiares e, até mesmo, em alguns casos (inclusive casos válidos), buscam terapia e ajuda em grupos de apoio, de situações negativas e traumáticas daquele período considerado ''negativo'' ou ''hostil''.

Obviamente, não é a maioria dos casos. De fato, existem sim abusos cometidos e ''exageros'' de familiares hipócritas, que diziam seguir uma doutrina baseada na justiça e na virtude, mas, quando não eram observados pelas pessoas, cometiam diversos tipos de ''pecados'', como a própria hipocrisia citada, fofoca, avareza, luxúria, inveja, gula, discriminação e preconceito. Portanto, usavam a religião apenas como fachada, uma máscara, enquanto, em sua verdadeira face, exalavam hipocrisia, ambição desmedida e desprezo pelo sofrimento alheio.


O segundo exemplo clássico, como uma forma de justificar ao mesmo tempo, uma elevação espiritual sem perder o seu ódio, raiva e descontrole por alguma instituição ou pessoa, é o exemplo da época da Inquisição, quando supostamente houve milhares ou milhões de pessoas (incluindo mulheres acusadas de bruxaria), em que a Igreja Católica, com sua ignorância e sua falsa fé, condenou milhares de pessoas à morte apenas por terem um pensamento livre ou por serem mulheres da ciência! Que apenas faziam apenas poções para ajudar os pobres e moribundos! Obviamente, vi diversas pessoas, agindo como pseudohistoriadores, utilizando esse tipo de argumento, que provavelmente viram em alguma página de ''fatos incríveis'', para impressionar e conquistar diversas pessoas com pouco conhecimento, para posteriormente vincular elas a grupos, seitas e ordens esotéricas altamente suspeitas.

Longe de qualquer mago ou bruxa defender qualquer instituição religiosa, porém acredito ser válido não buscar defender nada além da verdade e da virtude. E o que elas nos mostram?


Primeiramente, quando uma pessoa diz que é contra a igreja por causa de um período histórico ''macabro'', como foi a inquisição, seria interessante a pessoa primeiramente afirmar de qual inquisição: tivemos a inquisição medieval, espanhola, romana, portuguesa e outras menores. Por mais que elas tinham ligação com a igreja, elas tiveram julgamentos diferentes, em períodos diferentes com condenações diferentes. Mas vamos tentar colaborar com a pessoa que queira usar o exemplo da ''pior inquisição'', que no caso seria a espanhola.

Primeiramente, vamos entender o que significa a palavra inquisição, que do latim significa ''inquisitio'', que significa investigação ou inquérito. Desde sempre, a palavra investigação ou inquérito existem e são amplamentes utilizadas no mundo todo, órgãos como a polícia, ministério público, corregedoria, tribunais de conta, etc.

O fato é que em todas as sociedades e civilizações ao longo da história, fizeram a sua ''inquisição'', isto é, sua investigação para apurar algum tipo de irregularidade e crime, eventualmente em uma parte da história, quem assumiu esse papel foi a Igreja Católica.

Ao contrário do que muitos pensam, não só atualmente, mas principalmente antigamente, fazer parte da igreja, exigiria uma vida de sacrifícios e também de muito estudo, tanto que boa parte dos tribunais da inquisição, onde não somente o inquisidor, como o promotor, em sua maioria, eram doutores em teologia e muitos em direito canônico, não é à toa, que em muitas cortes seculares, muitas pessoas que eram acusadas de algum tipo de crime, recorriam a igreja, sabendo da intelectualidade e das formações vigentes de cada membro da igreja, para montar sua própria defesa e posteriormente sua inocência.

O fato e erro quase fatal da igreja, pelo menos do ponto de visto histórico e também do mago, é que não caberia a igreja, fazer nenhum tipo de investigação ou inquérito, fugindo do propósito real da igreja, tanto que o Papa João Paulo II, no ano 2000 assumiu esses erros, não somente o erro da igreja em assumir um papel que não era devido, assim como de ter condenado pessoas, obviamente a morte e a tortura, já faziam parte dos julgamentos civis muito antes, portanto foram incorporados como punições, dependendo do crime cometido.


- Não somente da igreja, mas o mago e a bruxa valorizam a vida, evitando fazer julgamentos antecipados sobre os outros, então não caberia nem a igreja, nem as religiões, nem o estado, nem mesmo aos magos condenar ninguém a morte.


No caso da inquisição espanhola, isto é, na época em que a igreja assumiu equivocadamente esse papel de investigar e condenar, dos mais de 150 mil processos abertos, apenas 2% deles levaram a morte, apenas uma ínfima parte na questão de unidades ou dezenas foi motivadas por bruxaria. Por exemplo, entre 1526 e 1611, só 22 pessoas foram oficialmente condenadas por bruxaria, e a maioria dessas sentenças acabaram convertidas em penitências (como peregrinações ou jejuns).

De toda forma, isso não anula os erros cometidos, mesmo que fosse um número ainda menor, mas exagerar um fato, também é mentiroso e tendencioso.

Vale lembrar também, que a maioria das mortes foi pelas cortes seculares, ou seja, do estado ou monarquia vigente e não da igreja. Então, literalmente afirmar que a igreja matou milhares de pessoas é um equívoco crasso, ela teve o papel de investigar, e se não fosse por ela, provavelmente pessoas bem menos preparadas, (isto é, que não tinham uma vida de estudos sobre teologia e direito), teriam assumído esse papel e as mortes e torturas provavelmente teriam sido muito maiores, assim como vemos historicamente, de pessoas e governos que sem a capacidade e estudo correto, cometem diversos crimes e injustiças contra sua população, que ficam marcadas na história até hoje. Um exemplo clássico disso, foi na Alemanha entre 1561 e 1670, que registrou mais de 3200 execuções, onde parte foi católica, parte foi protestante. Esses números mostram que a perseguição não era “iniciativa exclusiva” da Igreja Católica, mas um fenômeno social e político, não vamos nos esquecer que muitos desses acontecimentos foram há séculos atrás e comparar com nosso momento atual é fora de lógica. Se atualmente já temos o ódio e a violência crescendo exponencialmente no mundo, mesmo com muita informação disponível, imagine há 400 ou 500 anos atrás.

Em suma, comparar a igreja católica, com diversas outras religiões extremistas e até mesmo com certos regimes que de fato sim, levaram à morte de muitas pessoas, são infinitamente maiores e o impacto negativo que a igreja causou é ínfimo, comparado com outros exemplos, mesmo hoje em dia, existem diversos sistemas que causam muito mais injustiça e morte.


REFLEXÃO:


A Igreja Católica hoje tem um legado massivo de boas ações ao longo de sua história, no campo da saúde, ela é a maior provedora não governamental de serviços médicos do mundo, com cerca de 5 500 hospitais, 18 000 clínicas e 16 000 casas de acolhimento para idosos e pessoas com necessidades especiais, gerindo 26 % de todas as unidades de saúde globais, especialmente em países em desenvolvimento.


Na educação, opera cerca de 222 000 instituições educacionais (pré‑escolas, escolas primárias e secundárias), com mais de 60 milhões de alunos matriculados em todo o mundo — é o maior sistema escolar não estatal do planeta.


Ou seja, podemos dizer que a cada uma pessoa que a igreja ''condenou'' à morte, ela ''salvou'' outros 100 mil. Porém, as ''lendas negras'' ainda se mantêm forte até hoje, e para muitas pessoas tendenciosas que usam isso como argumento e marketing, é muito vantajoso, inclusive financeiramente, causar esse impacto negativo, com informações exageradas ou desencontradas na internet, visto que muitas pessoas já pela seu preconceito, assim como suas experiências negativas com religiões, ouvirem alguém considerado como ''autoridade'' na magia e na espiritualidade, fazer diversas críticas e exarcebar sua falsa superioridade e autoridade espiritual.

Em suma, são pessoas que, ao romper com um sistema que julgam hipócrita, acabam se lançando numa nova forma de ignorância, trocando uma fé cega por outra, sem questionar de fato as bases do que lhes é ofertado.


O MAGO


Portanto para o mago e a bruxa, o que importa é a verdade e a virtude como já mencionei, e o que temos de informação na prática?


Sabemos que a igreja tem base em ensinamentos perpetuados por Cristo e seus apóstolos. Investigando suas mensagens, seja por meio do novo testamento, dos seus principais líderes religiosos e apóstolos ou mesmo pelo CIC (Catecismo da Igreja Católica), observamos mensagens de paz, amor e de desimportância com temas que para muitos, apenas afastam os outros da espiritualidade e do amor ao próximo. Obviamente fiz questão de ler o antigo, assim como o novo testamento e suas informações e explicações, porém compreendendo que sua base impera principalmente nos ensinamentos perpetuados por Cristo, onde no novo testamento, vemos apenas mensagens de paz, amor, equilíbrio e desapego a excessiva preocupação aos bens materiais e inclusive, exatamante criticando, as pessoas que utilizavam da religião e de seus textos sagrados, apenas como máscara para atestar sua maldade e se afirmar sobre os outros Mateus 23:23–28 e Marcos 7:6–9. Para o mago, aquela pessoa, seja ela uma figura mística ou não, que traz mensagens que, para todo o espiritualista são valiosas, como o amor, benevolência, caridade, perdão e o ódio à injustiça e a cega fé, não trazem problema ou perigo algum, mesmo fazendo parte de uma religião específica.


Mateus 22:36–40


36 “Mestre, qual é o grande mandamento na Lei?”

37 Respondeu Jesus: “ ‘Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento.’

38 Este é o primeiro e grande mandamento.

39 E o segundo, semelhante a este, é: ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo.’

40 Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.”


É claro que existem magos que tendem a ter opiniões divergentes quanto a esta lei por exemplo, mas em suma, os magos não tendem a enxergar com problema nenhum, viver uma vida pautada na paz e no amor ao próximo, visto que essas leis não são exclusivamente bíblica, mas como já mencionado, presente por grandes mestres e sábios há milênios, tais como Buda, Krishna, Lao‑Tsé, Confúcio, Zaratustra, Dalai Lama, etc.

No caso da Igreja Católica, é comum para o mago não se sentir plenamente à vontade para participar efetivamente e integralmente de nenhuma religião ou crença, o mago tende a se beneficiar em suma, de praticamente todas as religiões, porque na prática, todas elas podem ter pontos de aprendizado e reflexão, assim como muitas ''bebem da mesma fonte'', de toda forma, pelos dados apresentados acima, sabemos que ela atualmente, é a maior religião do mundo em trazer benefícios para a saúde, educação, emprego e civilidade, coisa que raramente vemos em outras religiões ou até mesmo pelos magos pseudohistoriadores, que tanto criticam e exacerbam a superioridade, porém mostram pouca efetividade em ajudar o outro de forma simples e muitas vezes gratuita.


Portanto, para o mago, o erro da igreja foi anular as mensagens perpetuadas pelo seu principal mestre e começar a agir como um Estado, fazendo investigações e abrindo inquéritos, fazendo julgamentos que pela lógica cristã, somente Deus pode realizá-los da forma plenamente correta.

Devemos entender que isso não anula de forma alguma os conceitos dos grandes guias e mestres espirituais que pregam uma mensagem de paz e fé, não somente de Jesus, mais de todos os outros.

Sabemos que a religião é forte no mundo todo e que toda civilização que se manteve de pé por gerações, mantiveram algum tipo de religião ou religiosidade, compreendemos que a igreja e suas constituições, são moldadas por homens. Os homens são capazes das mais diversas atrocidades, inclusive de pessoas que vão se utilizar da fé e da religião para obter lucro e cometer crimes, sociopatas e pessoas má intencionadas, existem em todas as religiões e em todas as profissões, mas de longe afetam as mensagens dos principais mestres ao longo da história, muito menos seu árduo trabalho em passar uma mensagem, que buscava afastar a ansiedade, o medo e a maldade.

Entretanto é altamente recomendável, que você não julgue a vida inteira de uma pessoa, baseada em um erro que ela cometeu, o mesmo se aplica à igreja e outras instituições, pois se você começar a agir desta maneira, deixará de creditar confiança em tudo ao seu redor. Exemplo: a justiça falhou uma vez, logo irá falhar sempre. Meus pais mentiram para mim, logo nunca mais poderei confiar neles — e assim por diante.


Portanto, para o mago e para a bruxa, não faz sentido nenhum ter ódio aos católicos ou da religião católica, pois nos dois exemplos principais citados, todos eles são facilmente refutados e combatidos, principalmente para aqueles que acima de tudo, buscam sua evolução e melhoria espiritual.

Então não, a igreja católica assim como a maioria das religiões não é um problema, sua fé não é um problema para nós, seus feitos e contribuições, não são de julgamentos de nenhum mago ou bruxa, os seus papas, padres e apóstolos não representam atualmente, nenhuma ameaça ou problema para nós.


- John


Imagem: The Devil flying off with St Chad's Church, Over. c. 1900


Fontes:






Ricardo García Cárcel, Orígenes de la Inquisición Española. El Tribunal de Valencia, 1478‑1530 (Barcelona: Crítica, 1976).


Gustav Henningsen & Jaime Contreras, The Spanish Inquisition: A Documentary History (Minneapolis: University of Minnesota Press, 1992).


Henry Kamen, The Spanish Inquisition: A Historical Revision (London: Weidenfeld & Nicolson, 1965).


Gustav Henningsen, The Salazar Documents (University of Toronto Press, 1996)


Henry Kamen, The Spanish Inquisition: A Historical Revision (Yale University Press, 1998)


– John 13:34–35. – John 15:13. – Efésios 4:32. – 1 Coríntios 13:4–7. – Colossenses 3:12–13. – Lucas 6:36.


CIC 1822 (virtude da caridade). CIC 1825 (síntese do Evangelho). CIC 1829 (critério último). CIC 1438 (o sacramento da reconciliação). CIC 982 (oração de intercessão e petição). CIC 2447 (obras de misericórdia). CIC 2464 (exemplos de obras de misericórdia corporais). CIC 2358 (acolhida com respeito).


 
 
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